Emoções como medo, culpa e vergonha não são intrinsecamente negativas; são respostas aprendidas que, em algum momento, funcionaram como um mecanismo de "defesa". Contudo, quando se tornam desproporcionais ou são acionadas em contextos empresariais inadequados, elas nos bloqueiam, impedindo o avanço. Por exemplo, o medo do julgamento pode levar um líder a procrastinar em um projeto estratégico, a culpa por um erro passado pode impedi-lo de arriscar em uma nova iniciativa, e a vergonha de não ser "perfeito" pode fazê-lo desistir de um pitch antes mesmo de começar. Reconhecer esses padrões e os mecanismos de autossabotagem é o primeiro passo crucial para desativá-los e construir uma trajetória profissional e pessoal mais alinhada com nossos verdadeiros objetivos.